quarta-feira, 14 de julho de 2010

Firefox será remodelado.


Está disponível para testes a versão beta 4.0 para usuários experientes pois ainda contém bugs. Visualmente, a grande mudança do novo Firefox será a barra de menu não ficará visível mas permanecerá disponível em botão ou ao acionar a tecla ALT e também as abas foram movidas para o topo do navegador com intenção de liberar espaço.

A última versão lançada recentemente foi a 3.6.6 que adicionou uma proteção contra travamentos em plugins como Flash, Quicktime ou Silverlight, que protege o navegador e todas as abas abertas, em caso de falha do site em uma das abas.

A nova versão também melhora o suporte ao HTML5, e CSS 3, WebSockets, e databases indexadas — o que permite um ganho de desempenho considerável em aplicativos na nuvem, como o Gmail ou Google Docs. Para a versão final ainda são prometidos novos controles de privacidade e sincronização entre múltiplos dispositivos, além de aceleração gráfica em hardware que é a grande novidade prometida pelos novos navegadores.

A lista completa de alterações também está disponível no site oficial.

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segunda-feira, 5 de julho de 2010

Microsoft na Austrália combate Internet Explorer 6.

“Você não beberia leite de nove anos atrás. Então, por que usar um navegador tão velho?”

Internet Explorer 6.0 foi lançado em 27 de agosto de 2001. Em 2003, o uso do IE6 chegou a 95% do mercado, um valor que dificilmente será igualada por outro navegador novamente, Microsoft tinha criado com sucesso o seu monopólio.

A situação também beneficiou os desenvolvedores web, desde que houve pouca necessidade de desenvolver ou testar o código em vários navegadores. Quem se preocupava com os padrões W3C, quando o IE6 foi o padrão?

O lançamento do Mozilla Firefox no final de 2004 mudou o jogo. O navegador foi muito superior ao IE e foi open source; o Mozilla teve poucas pressões comerciais e não podia ser comprado ou desligado pela Microsoft. Usuários ligado em massa e, mais recentemente, a Apple e o Google são encorajados a entrar no mercado.

A campanha lançada na Austrália também está persente em vários países contra internet Explorer 6. Na Noruega vários dos maiores sites do país publicaram em suas páginas alertas orientando seus visitantes a atualizar seus navegadores. O movimento também chegou na Suécia, Indonésia. A Microsoft não é contra a campanha.

A Microsoft Australiana criou uma campanha curiosa para estimular os usuários do Internet Explorer 6 a atualizar o browser. O anúncio compara o navegador a uma caixa de leite velho descrito acima.

A comparação é bizarra, mas faz sentido, liberado em agosto de 2001, alguns meses antes do Windows XP, o IE6 não foi feito para a internet atual. Ele não tem os mecanismos de segurança e nem as funções dos browsers mais recentes. Além disso, é pobre em suporte aos padrões da internet.

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quinta-feira, 1 de julho de 2010

Rede social depois da Microsoft agora é a vez do Google.

O desenvolvimento de uma nova rede social tem gerado muitos comentarios e a atenção de analistas do mercado, que observam as probabilidades de sucesso.

A Google está trabalhando em um novo projeto de redes sociais para competir com o Facebook, de acordo com rumores publicados na web, nos últimos dias.

Entre os especuladores desta nova rede social, estão o fundador do Digg, Kevin Rose, e o ex-CTO do Facebook, Adam D'Angelo, que comentaram o caso, no entanto, sem muitos detalhes.
O projeto tem atraído a atenção dos observadores do mercado de redes sociais, que analisam as estratégias da Google e a probabilidade de sucesso desta, possível, nova rede social.

Ainda não está claro se a Google criará um site totalmente novo ou consolidará os diferentes recursos já existentes.

Para o analista da Sterling Market Intelligence, Greg Sterling, a Google encara o fenômeno de mídias sociais muito a sério, principalmente, porque nos últimos quatro anos, ela acrescentou diversos destes serviços aos seus produtos, mas, alguns deles, sem muito sucesso.

“O Google Buzz e o Orkut não estão próximos de serem comparados ao Twitter ou ao Facebook, e está pode ser a principal motivação deste novo projeto. Se analisarmos, a Google já tem todas as ferramentas sociais separadas, o triunfo será juntar todas elas em um único produto”, disse Sterling.

Os serviços da Google que poderiam fazer parte desta rede social são: Gmail, o Google Buzz, o YouTube, Picasa, Blogger, Orkut, o OpenSocial, o Google Docs e o Google Wave.

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