O site StatCounter declarou que na Europa o Firefox 3.5 assumiu a ponta da guerra dos browsers, comparado é claro com cada versão do Internet Explorer. Veja gráfico abaixo, IE8 possui 20% , IE7 possui outros 20%, IE6 possui 14% dos usuários, IE8 tende a crescer com a maior utilização do windows 7
da Microsoft
A Microsoft possuía um serviço de comunicação chamado Juku, desenvolvido em parceria com uma empresa chinesa, um tipo de microblog, que entrou no ar este mês, este serviço foi suspenso por utilizar parte do código da rede social Plurk sem autorização.
A Empresa afirma que não é um microblog, mas os 140 caracteres para digitar não deixam dúvidas, talvez ainda continue funcionando na China.
Completado em novembro cinco anos, o navegador criado pela Mozilla, após Internet Explorer começar desbancar o Netscape a partir do Windows 95.
Netscape que foi lançado em outubro de 1994 sendo o mais utilizado até 1999, em 1998 teve seu código aberto e passou o gerenciamento à fundação Mozilla sendo depois vendida a AOL que foi descontinuado no início de 2008.Atualmente, o Firefox possui 35% do mercado e está disponível em 70 idiomas, conta com mais de 7 mil plug-ins e é usado por 330 milhões de internautas.
A ascensão do Firefox pressionou a Microsoft a fazer mudanças no IE, um recurso que popularizou o Firefox foi a navegação com abas, oferecido tambem a partir do IE 7.0 e com a perda de espaço foi obrigado a lançar IE 8.0.
Pressões de um mercado mais competitivo forçaram a Microsoft a permitir, que o usuário delete o IE e o Windows Media Player, do Windows Sete na União Européia. O mesmo recurso não era possível até o Windows Vista.
Embora com apenas 2,2% do mercado, o Chrome é um aplicativo promissor, pois conta com a força dos produtos do Google para popularizar-se.
Ha um mês atrás o Orkut iniciou uma campanha "contra" o Internet Explorer 6, afirmando que não dará mais suporte a este navegador, isto se dará progressivamente, e estimulando sua atualização ou utilização de outro browser mais moderno de sua escolha.
No Brasil esta medida tem grande importância por que esse é um site dos mais acessados, o que em breve deverá ocorrer também com outros serviços do Google.
Esta é a mensagem do Orkut:
Internet Explorer 6 ainda é o mais utilizado no mundo, a maior causa disso, são corporações que não atualizam seus software automaticamente, mas essa sitação começa a mudar
por que a Microsoft tomou a iniciativa de atualizar esses browsers para IE8, visando aumentar a popularidade do mesmo, eu mesmo já vi isso acontecer,
depois de vários anos, aconteceu a atualização sem mais nem menos.
Esse antigo navegador possui deficiências de segurança ou de falta de apoio dos padrões da Web como HTML e CSS,
mas a Microsoft também anunciou há alguns dias, que o IE6 terá atualizações até o ano de 2014, originalmente o fim do suporte para 2010,
uma das causas desse prazo é por estar "associado" ao Windows XP.
Muitos portais e páginas da internet estão sugerindo a utilização de um browser mais moderno, seque uma pesquisa mundial sobre utilização de Browsers.
Como testar a linguagem em todos browsers disponíveis e, ainda em todos tipos de aparelhos como móbiles. A W3C tem um grupo de trabalho que estão a revendo a maneira como eles fazem os testes, e também aumentar o número de testes.
A CSS foi o primeiro Grupo de Trabalho, quando se trata de testes, o grupo tem vários documentos em fase de recomendação a "candidatos" que estão aguardando os testes e ensaios.
O Grupo de Trabalho em HTML está começando a pensar nos testes, um componente-chave para assegurar o sucesso do funcionamento do HTML 5 é através de testes.
A especificação é muito grande, que vai exigir muito trabalho.
Quando se deparam com um bug do navegador baseado em uma especificação, ela deve ser fácil para eles apresentarem um teste para W3C.
Deve também permitir que os fabricantes de navegadores apresentarem milhares de testes de uma vez.
Devemos também formatar o maior número possível de provas. Reftests, mochitests, DOM, apenas exames, testes em humanos, etc. O aspecto importante aqui é ser capaz de executar os testes em várias plataformas e navegadores possíveis, um formato de teste que só pode ser executados em um navegador não tem utilidade para nós.
Uma vez que um teste foi submetido, ele precisa ser revisto. A idéia básica por trás opiniões de testes de melhoria é permitir que os indivíduos possam contribuir. Os recursos da W3C,
não são suficientes para analisar dezenas de milhares de testes. É preciso envolver a comunidade em geral, fazendo comentários. Ele permitirá que os grupos de trabalho para apenas
incidir sobre os testes controversos.
Testes de layout automáticas são muito mais complicado, especialmente nos telemóveis. Estamos focados em um método durante o nosso encontro: abordagem baseada em imagem. A idéia básica aqui é que uma imagem da página é comparado a uma referência. Mozilla desenvolveu uma tecnologia chamada ref-testes que compara as páginas Web próprias. Você escreve duas páginas de forma diferente e comparar as suas telas.
No Mozilla a maneira de fazer isso é através da API mozPaint no modo de depuração. Isso funciona bem, mas só funciona no Mozilla. Nós quisemos encontrar uma maneira de fazer isso
com todos os browsers. Encontrámos um site chamado browsertests.org muito interessante e entramos em contato com o Sylvain Pasche e, com a sua ajuda, nós começamos a fazer algumas melhorias em sua aplicação.
Ele funciona bem em desktops. Mais uma vez, nós não pensamos W3C é grande o suficiente para reproduzir todos os tipos de ambientes de browser, de modo que devemos fazê-lo
fácil, para as pessoas executarem os testes no seu navegador e relatar os resultados de volta para nós. Abundância de estruturas de teste ter sido feito e já deveríamos tentar aproveitá-los
tanto quanto possível.
Começamos a criar um banco de dados para receber os testes e seus resultados. Nós gostaríamos de continuar os esforços no servidor e banco de dados secundários, bem como continuar a melhorar a aplicação Sylvain. E nós meros mortais tambem precisamos dessas ferramentas.
1969: Em 2 de setembro, dois computadores na Universidade da Califórnia, Los Angeles trocam dados sem sentido no primeiro teste
de uma rede militar experimental.
1972: Ray Tomlinson traz também o e-mail à rede, escolhendo o símbolo "at" ou "@" como maneira de especificar endereços de e-mail
pertencendo a outros sistemas.
1974: Vint Cerf e Bob Kahn desenvolvem a técnica de comunicações TCP, permitindo que múltiplas redes se compreendam,
criando a verdadeira internet.
1982: Começa utilizar o nome Internet.
1983: O DNS (Domain Name System) é proposto. A criação de sufixos como ".com", ".gov" e ".edu" chega um ano depois.
O conceito TCP se divide em TCP/IP.
1993: Marc Andreessen e colegas na Universidade de Illinois criam o Mosaic, primeiro navegador a combinar gráficos e texto em uma única página,
abrindo a web para o mundo.
1990: Tim Berners-Lee cria a WWW (World Wide Web) enquanto desenvolvia maneiras de controlar computadores a distância na Cern
(Organização Europeia para Pesquisa Nuclear).
2003: Myspace Foi criada, a maior rede social dos Estados Unidos.
2004: Marck Zuckerberg inicia o Facebook, durante o segundo ano da Universidade Harvard. No mesmo ano foi criado o Orkut.
2005: É inaugurado o site de compartilhamento de vídeos YouTube.
2006: A população usuária de internet do mundo ultrapassa 1 bilhão de pessoas. No mesmo ano foi criado o twitter.
2007: A Apple lança o iPhone, trazendo o acesso a internet sem fio a mais milhões de pessoas.
2008: Os usuários de internet do mundo ultrapassam 1,5 bilhões de pessoas.
Os desenvolvedores do Netscape interrompem o navegador pioneiro, embora seu "sucessor", Firefox, permaneça forte.
2009: O "Seattle Post-Intelligencer" o primeiro grande jornal diário a ficar exclusivamente online.
O Google anuncia o desenvolvimento de um sistema operacional com foco na web.
Em um Mozzila Firefox nas versões recentes, ou Google Chrome você estará vendo um box com cantos arredondados e duas imagens na parte inferior do box, que estão sobrepostas e uma com um deslocamento de 15 graus, e também apresentando transparências.
Link para a página:Teste de renderização em CSS3
Caso seu navegador não apresenta suporte, você pode utilizar o navegador Firefox, atualmente na versão 3.5, que é livre para uso, caso não seja o administrador do PC, poderá utilizar um portable, este também pode ser em português.
Para aplicar transparência utilizei uma imagem tipo png, mas não utilizei softwares como Fireworks ou Photoshop para criar a transparência apenas CSS que cuidou de fazer o trabalho, um valor de opacidade, com a regra aplicada diretamente.
Opacity: 0.65;
O valor da opacidade varia de 0 a 1, pode-se especificar a cor do background por exemplo: background color: 000; ou utilizar uma imagem de background tipo jpg como fiz, sendo validado pela W3C, já atualmente. Esta declaração funciona nos navegadores:
Firefox apartir da versão 1.0
Opera apartir da versão 9.0
Safari apartir da versão 1.2
Chrome todas as versões.
Não foi necessário acrescentar o prefixo “-moz-opacity”, que não é mais utilizado para esta aplicação e que ainda encontramos em alguns tutoriais. Apartir do início de 2004 o navegador Mozzila assumiu o nome de Firefox.
Para Internet Explorer temos:
filter: alpha(opacity=65);
Acrescentar o valor alpha para o Internet Explorer descrito acima, que é uma declaração proprietária para servir a estes navegadores, o valor da opacidade varia de 0 a 100 e funciona perfeitamente no IE7, e IE8.
No Internet Explorer 9 não necessitará de declaração proprietária e funcionará com a primeira declaração.
Após o artigo sobre box com cantos arredondados, agora vamos incluir sombra no mesmo, e sombras também no texto apenas utilizando css3, é muito bom ver esta propiedade funcionando sem utilizar imagens e artifícios, com um código muito simples.
A propiedade text-shadow a W3C já a incluiu no CSS2 em 1998, mas não foi implementada em nenhum navegador e hoje já está presente em varios deles.
Box-shadow:
A propriedade box-shadow no firefox é:
-moz-box-shadow: 10px 10px 25px#ccc;
Primeiro valor é tamanho da sombra em relação ao eixo x.
Segundo valor é tamanho da sombra em relação ao eixo y.
Terceiro valor é nível da sombra ( blur ).
E por último a cor da sombra.
Text-shadow:
A propriedade text-shadow no firefox é:
text-shadow: 2px 2px 5px #ccc;
A descrição dos valores de ajustes estão explicados acima, o mesmo do box-shadow.
A compatibilidade são as mesmas do CSS 3 descritas no artigo anterior, "Bordas arredondadas com CSS3". Não esquecendo o prefixo webkit, para navegadores Google Chrome ou Safari.
Exemplo de texto com sombras:
Exemplo de bordas arredondadas:
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O Google confirmou hoje nesta quarta-feira 05/08 a compra da On2 Technologies, produtora de tecnologia de compressão de vídeo,
por US$ 106,5 milhões, em uma operação que envolve apenas ações.
Sundar Pichai, Vice Presidente da Google para o gerenciamento de produtos, disse esta manhã:
"Hoje vídeo é uma parte essencial da experiência da Web, e acreditamos alta qualidade de vídeo compressão deve ser uma
parte da plataforma da Web...".
"Estamos comprometidos com a inovação na qualidade de vídeo na Web, e acreditamos que On2 nos ajudará
ainda mais esse objetivo." Futuro da Web vídeo pode mudar com o aquisição da On2 pelo google, uma vez que html 5 estava com problemas de
codecs para vídeo, por não encontrar este software com uso livre.
Video Theora foi originalmente usado em HTML 5 para a tag "VIDEO" embutido, mas o grupo de estudos estavam relutantes devido a
propriedade particular do codec. O vídeo Ogg Theora codec é baseada On2 com patente do VP3 codec, a primeira versão estável do codec só foi
liberada no ano passado, mas foi incluída no projeto de versões de HTML 5. A tag "video" Theora já é suportado pelo Mozilla Firefox 3.5 e recebe o apoio da mesma.
Declaração documento tipo, a W3C (World Wide Web Consortium), encarregado da criação dos Standard web, define que os arquivos HTML, XML, XHTML devem ter uma declaração de tipo DOCTYPE que deve fazer referência a uma das três definições do tipo de documento que existem.
Esta declaração deve ser a primeira linha da nossa página e é necessária para dizer ao navegador seja ele qual for, que versão de HTML é usada página.
Caso contrario, o navegador processará a página em modo Quirks (modo de compatibilidade) podendo interpretar incorretamente o código da página e inutilizar seu trabalho.
A DTD (definição do tipo de documento) é a estrutura que regulamenta os elementos e atributos que estão disponíveis para cada tipo de documento.
Versões anteriores HTML 4.01 não são recomendáveis por que não são totalmente compatíveis com as Folhas de Estilo), existem três tipos de DTD para HTML 4 e três tipos para XHTML 1.0:
Escolhendo o DOCTYPE adequado.
HTML 4.01 Transictional
HTML 4.01 Strict
HTML 4.01 Frameset
XHTML 1.0 Transictional
XHTML 1.0 Strict
XHTML 1.0 Frameset
XHTML 1.1 ( seque a XHTML 1.0 Strict mas não necessita declarar o strict )
HTML Transitional:
HTML 4 Transitional inclui todos os elementos e atributos do HTML 4 Strict mas acrescenta os elementos e atributos ultrapassados
( desaprovados ou obsoletos).Veja o artigo sobre o assunto.
HTML Strict:
Se declararmos este DTD, o navegador passará a agir em cumprimento dos padrões (Standards compilam-se).
Isto implicará que só possam se usar as etiquetas de HTML 4.01.
Este é o modo recomendado pelo W3C, já que é compatível com o CSS e pode ser interpretado corretamente por todos os navegadores,
tornando muito mais fácil o passo de nossos documentos ao XHTML que muito possivelmente tenda a substituir ao HTML nos próximos anos.
HTML Frameset:
Esta é uma variante de HTML 4 transitório para os documentos que utilizam Frames (molduras).
Abaixo seque a lista de declarações só para conferir DOCTYPE para HTML 4.01 e XHTML:
Se você usa DOCTYPE do HTML 4.01 Transitional nas suas páginas as vezes não lembramos que existe elementos não recomendados que utilizamos normalmente sem nos darmos conta, por que ainda os navegadores os aceitam sem problemas. Um elemento HTML que tenha sido ultrapassada ( deprecated ) deve ser evitado no código html, recomendação da W3C, além de poder apresentar erros de validação. Estes também devem ser removidos do HTML 5.0.
Doctype é a Declaração do Tipo de Documento em conjunto com DTD ( Document Type Definition ), até o momento; todo documento HTML ou XHTML deve conter um Doctype logo no inicio, ele que vai dizer para o navegador qual é a versão do HTML que você está usando no arquivo, existem varias versões do HTML e XHTML, cada uma com sua regra e algumas diferenças na sintaxe.
Strict é mais severo com as normas, e é dele que vamos falar agora.
Alguns elementos muito usados, por exemplo a tag <> , a tag <> não é recomendada em HTML 4.01 e não é suportado no XHTML 1.0 Strict DTD. Fonte W3C.
Por que a preocupação com XHTML? é por que ele deverá fazer parte do HTML 5.0.
São elas as tags :
. APPLET;
. BASEFONT;
. CENTER;
. DIR;
. FONT;
. ISINDEX;
. MENU;
. S;
. STRIKE;
. U.
Exemplo:
< center > Texto centralizado < /center >Calma mas existe alternativa, que os novatos não usam, a recomendação é de que os elementos devem ser inserida no código CSS. Aliás o próprio Dreamweaver inicia uma nova página com xhtml Transitional.
Vou postar sobre Doctype no próximo post.
Em 2009 tinha uma página pessoal no Geocities que eu mantinha desde 1998 e ao descobrir um novo CMS (Content Management System ou Sistema de gerenciamento de conteúdo) gratuito, no meu caso o Blogger, eu decidi largar aquela página que era difícil atualizar e continha 5 ou 6 páginas, para algo mais sensato para textos e mensagens, e também o Geocities deixará de existir este mês.
Deveremos colocar esses códigos JavaScript de preferência dentro do head, por que não antes do seu fechamento assim fica mais facil em uma procura futura.
É isso aí ..., e vamos blogar.
Continuando no html agora html 5.0 a próxima geração da principal linguagem da web, já está dando as caras, com exemplos que mostram que poderemos criar sites muito mais acessíveis, animados e bonitos, já estava na hora, embora os trabalhos iniciaram em 2004 e estão no momento com alguns contra tempo, já existem navegadores que foram atualizados para essa linguagem.
A primeira vista diria que foi feito com o Flash ou Silverlight mas 
é só HTML com as vantagens do HTML que é uma linguagem livre, e qualquer um pode ver o código como foi produzido.
Confira o exemplo de video html 5.0 no link externo abaixo:
HTML 5
Lembrando que você precisa ter o Safari 4, Firefox 3.5 (já liberado)ou Opera 10 para executá-lo de forma correta todos em vista de serem liberados.E o Internet Explorer ? Esse será um novo problema para webdesign.
Qual a importância do HTML para a internet atual? Ainda hoje não conseguimos ficar sem ela, mas seu desenvolvimento foi interrompido em 1999 com a HTML 4 e a recomendação 4.01.
E o que foi feito de 1999 a 2009? Ao que parece a W3C centrou seus esforços sobre sobre XML, SVG, e outras. E o XHTML é uma reformulação da linguagem de marcação HTML, baseada em XML, o XHMTL que também é uma recomendação e veio para substituir o HTML desde o início do ano 2000.
Web designers começaram a aprender CSS e JavaScript, nesse intervalo de tempo, para suprir necessidades de suas próprias aplicações em cima dos quadros atuais.
E agora, o hoje? Três grandes fabricantes de navegadores Apple, Opera, e da Mozilla Foundation, juntaram seus esforços na WhatWG mais recentemente com o apoio da gigante Google
com intenção desenvolver uma versão atualizada do clássico HTML. A W3C tomou conhecimento destes acontecimentos e começou sua próxima geração HTML com esforço conjunto dos mesmos membros, que provavelmente haverá uma fusão dos trabalhos.
